Conseguimos realizar o segundo Fórum de prevenção de perdas com profissionais renomados
Grande troca de experiências e benchmark sobre prevenção de perdas e auditoria no Varejo
São Paulo possui a sede de várias das maiores empresas de varejo no Brasil, portanto as empresas mais maduras estão em SP, entretanto a quantidade de empresas que ainda estão em estágio inicial de Maturidade na gestão das perdas e grande.
As diferenças de maturidade de empresas comparáveis ainda e alta, mesmo considerando empresas de igual segmento as diferenças ainda são grandes.
Tamanho não é documento, vimos empresas gigantes praticamente sem prevenção de perdas e empresas medias e pequenas com poucas lojas e prevenção de perdas atuante e estratégica.
Em 2017 completamos 1 ano de CPAR no RJ e apesar do pouco período de existência realizamos grandes conquistas. O apoio da ASSERJ foi primordial para o alcance desses resultados: Dentre as vitórias está a união dos supermercadistas em busca da redução de perdas e isso se comprovou quando fizemos um evento para mais de 200 pessoas e conseguimos fazer um painel com a participação de diretores e presidentes de grandes empresas, como Casa & Vídeo, Hortifrúti, SUpermarket e Super Bom. Esse foi o grande marco da história de prevenção de perdas no RJ. Também não podemos deixar de avaliar positivamente os encontros bimestrais que reúnem mais de 50 Heads da prevenção de perdas do estado com a premissa de trocas de experiências e compartilhamento de boas práticas. Em nossa convenção, evento que reúne mais de 40 mil visitantes a prevenção de perdas teve seu momento em uma palestra ministrada pelo nosso presidente o Carlos Eduardo, que mais uma vez pode contribuir com o fomento da cultura de prevenção de perdas no RJ.
2) Quais são as projeções e expectativas da CPAR para 2018?
Sabemos que ainda há um longo caminho a percorrer para alcançarmos a maturidade desse tema no varejo fluminense, o objetivo é que essa área seja percebida como estratégica dentro das empresas deixando assim de ser apenas um braço da operação. Para isso vamos continuar investindo tempo para realização dos encontros, manutenção das demandas, implantação de painéis de indicadores, realização de nosso fórum que veio para ficar e em 2018 promete ser ainda melhor e principalmente na meta de levar cada vez mais conhecimento para nosso grupo a fim de que esse aplique em sua empresa e traga cada vez mais resultados positivos.
1) Quais foram as conquistas e realizações da CPAR de seu estado nesse ano?
A principal conquista foi a interação das empresas participantes e o entendimento durante os encontros de que concorrência entre as empresas fica para área comercial, para a prevenção de perdas temos que ser unidos.
2) Como você avalia a maturidade da Prevenção de Perdas nas redes varejistas em seu estado?
Vejo que as grandes empresas têm aumentando cada vez mais a maturidade da cultura e dos processos conseguindo baixar as perdas no segmento, mas o interessante e o aumento de empresas buscando mais informações sobre o tema como eu tenho visto nos eventos e encontros de prevenção de perdas desse ano.
3) Quais são as projeções e expectativas da CPAR para 2018?
Esse foi um ano de aprendizagem de como realizar os encontros os temas abordados e a familiarização das empresas participantes, para 2018 vamos publicar o calendário anual das datas das reuniões esperamos que os encontros sejam muito produtivos com abordagens de cases sucesso, benchmarking e até mesmo visitas técnicas.
A expectativa e que novas empresas entre para o CPAR e as que já estão consiga elevar o nível profissional dos participantes contribuindo para melhor performance da prevenção de perdas nas empresas.
1) Quais foram as conquistas e realizações da CPAR de seu estado nesse ano?
Tivemos nossa reunião em setembro/2016 e mesmo tendo um movimento ainda tímido conseguimos promover o Fórum de Prevenção de Perdas,
Evento que contou com a presença da mídia paranaense, e varejistas de todo o estado, ação que ajudou a difundir e dar importância ao setor.
2) Como você avalia a maturidade da Prevenção de Perdas nas redes varejistas em seu estado?
Algumas empresas já tem a Prevenção como cultura, porem falta um bom caminho a ser percorrido para a grande maioria, é neste momento que movimentos
Como o CPAR são de grande valia para o crescimento do setor, temos muito a evoluir, é difícil avaliar maturidade em um modo geral cada empresa tem sua cultura,
seus processos, diria que temos muito a aprender uns com os outros, somos tímidos neste assunto o exemplo disso é dificuldade em reunir em massa todos os envolvidos do setor.
3) Quais são as projeções e expectativas da CPAR para 2018
Pretendemos fazer entre cinco e seis encontros para o ano, como estratégia estes acontecerão na APRAS, o intuito é alcançarmos uma maior adesão e participação dos envolvidos.
A expectativa é de muito trabalho e em conjunto, buscar a evoluir como setor estratégico, promover o crescimento do número de empresas com a Prevenção implantada.
Aumentar a participação do Grupo nas reuniões é fundamental para alcançarmos os objetivos.
1) Quais foram as conquistas e realizações da CPAR de seu estado nesse ano?
Acredito que nossa maior conquista está no aumento de integrantes do grupo, sendo que isso mostra que estamos disseminando a sistemática da prevenção de maneira correta. Atraindo mais empresas e integrantes ao grupo teremos mais conhecimento disseminado fortalecendo o segmento.
2) Como você avalia a maturidade da Prevenção de Perdas nas redes varejistas em seu estado?
É possível dizer que onde se pratica a Prevenção está bem resolvido, mas isso nas grandes redes. Os médios e pequenos ainda são temerosos em investir na prevenção. Trabalhamos para quebrar esse paradigma, mostrando a eficiência de resultado trazido pela Prevenção de Perdas.
3) Quais são as projeções e expectativas da CPAR para 2018?
Ampliar o número de pessoas e empresas junto ao grupo, fidelizando-os através dos bons exemplos alcançados por meio do trabalho de Prevenção bem feito.
1) Quais foram as conquistas e realizações da CPAR de seu estado nesse ano?
2017 foi o ano de implantação, poucas realizações.
2) Como você avalia a maturidade da Prevenção de Perdas nas redes varejistas em seu estado?
Trata-se de um assunto que a cada dia desperta o interesse dos supermercadistas e do varejo em geral, tanto da equipe operacional quanto a estratégica das empresas.
3) Quais são as projeções e expectativas da CPAR para 2018?
As melhores...iniciar os encontros mensais, fazer as visitas nas lojas participantes, possibilidade de troca de experiência com outros segmentos (têxtil, construção civil e demais), popularizar o tema em encontros e eventos do setor supermercadista...
1) Quais foram as conquistas e realizações da CPAR de seu estado nesse ano?
Conseguimos integrar, nos conhecer, estreitar a comunicação entre diferentes formatos de varejistas, mesmo de uma forma embrionário, por ser o 1º encontro:
Aprendendo boas práticas que tenham um maior esforço em investimentos tecnológicos, mas também com as operações mais simples, principalmente com as redes familiares;
Reforço na importância quanto a posição hierárquica dentro das cias, estabelecimento de metas e acompanhamento do tema perdas na pauta dos executivos das cias.
2) Como você avalia a maturidade da Prevenção de Perdas nas redes varejistas em seu estado?
Temos no estado empresas de médio e grande porte no grupo, com operações em outros estados que estão mais avançadas com o tema prevenção de perdas, porém a grande maioria são familiares e precisam evoluir, quebrar paradigmas de que prevenção de perdas vai mais além de prática de Segurança Patrimonial, buscar investimentos tecnológicos, na geração de informações gerenciais, KPIs, clareza nas informações e principalmente no diagnóstico, na busca da origem das perdas.
3) Quais são as projeções e expectativas da CPAR para 2018?
Cumprir a agenda mensal com quórum suficiente para compartilhamento de boas práticas e discussões que amadureçam o tema nos varejistas da Bahia;
Conseguir que integrantes do CPAR Bahia participem dos fóruns do tema em outros estados, disseminando e dando a importância devida aos profissionais da área;
Que a comissão consiga ao final do ano ter influenciado no sentido de redução dos níveis de perdas das empresas participantes
Plantamos a semente, agora precisamos regar...